Programação

Confira a agenda completa de atividades e eventos oferecidos para a comunidade.
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Curto-Circuito
14 nov 18:00

Curto-Circuito

Auditório Cartola
Organizado por COART

Eventos em que o espectador tem a oportunidade de assistir diversos espetáculos de curta duração em um único encontro. Se deslocando por diversos espaços do Centro Cultural, a atividade tem o formato de um circuito cultural. Nesta edição, focada no da Consciência Negra, contaremos com 4 apresentações, sendo 2 de música e 2 de dança.

 

CLEITON SOBREIRA: “Ê, Kalunga!”

Uma saudação aos caminhos. O movimento da força ancestral que nos sustenta, mantém de pé e preenche de vida. Neste Novembro Negro, o corpo traz a memória da travessia da calunga grande e o legado de nossos antepassados. Honrando o passado e criando a possibilidade de presente e futuro prósperos. A dança afro brasileira é luta, força, resistência e realeza.
Ressoando os tambores, o músico René Ferrer.

VELUDO DA MARIPOSA:

O Veludo da Mariposa é duo musical brasileiro formado por Walber Assis e Panmella de Jesus, trazendo foco na música brasileira com raízes no norte do Brasil, mas com toda a contemporaneidade possível do progressivo, eletrônico e beats, com sintetizadores. O projeto é formado pela cantora Panmella de Jesus, nascida em Parada de Lucas e criada em Olaria, e pelo pianista Walber Assis, criado em Acari, ambos bairros do subúrbio do Rio de Janeiro. Os músicos trazem composições autorais que abordam o sentir e a psique humana, sob um olhar filosófico da vida, convidando o público à reflexão. O duo no ano passado lançou o seu primeiro EP “pessoas (invisíveis) são felizes” com clipe “Gingado” canção do álbum, todas disponíveis nos serviços de streaming.

MAYARA ASSIS:

A performance vai do baile à aula, celebrando a cultura funk e sua jornada até a sua contribuição para a educação. Com base na pesquisa de doutorado, a autora baila memórias sonoras da infância e conta histórias de imersão no mundo funk. Essa pesquisa de som e movimento busca manusear o papel do funk como patrimônio cultural e expressão corporal. O objetivo geral é destacar a importância do funk para a identidade de comunidades negras periféricas. Mayara Assis convida o público a refletir sobre o papel da educação corporal e a necessidade de descentralizar o olhar para os saberes dos corpos nas periferias.

Batikum: África que nos habita

África que nos habita é a pesquisa-tema de carnaval do Bloco Batikum Afro em 2025, trata-se de um questionamento sobre o lugar das manifestações afro-brasileiras no Rio de Janeiro, sobretudo no subúrbio carioca. A pesquisa percorre os saberes do jongo, capoeira, samba de roda, rodas de danças populares e a espiritualidade das religiões de matriz africana, até chegar na existência e resistência dos blocos afros no Rio de Janeiro.
A apresentação musical irá contar com um repertório autoral e de músicas
populares, propondo um resgate à história e memória de coletivos tão importantes para a cultura da cidade, através da apresentação de aspectos culturais afro-brasileiros presentes no território. Pretende-se incentivar o público a refletir sobre o lugar dos blocos e manifestações afro no carnaval e cultura carioca, através do questionamento “Onde está a África que nos habita?”.

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